Assim de forma distraída, atrás de uma qualquer coisa que despertasse a vontade de apertar o botão da minha máquina (companheira das minhas fugas solitárias), assim, de forma quase imperceptível, lá estavam estes pequenos seres, tão simples, tão pequenos e tão belos. A forma como se encontravam transmitiu-me de imediato a ideia de protecção. Debrucei-me, tirei a máquina do tripé, apoiei-a no saco de bagas, deitei-me no chão, olhei pelo buraquinho mágico e depois de feitos os ajustes... clikei...
Eis o resultado!
Que lindo...!
ResponderEliminarMuito Bem !...
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